sábado, 14 de julho de 2012

ONDE O JORNALISMO SE ENCONTRA

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Grandes referências nacionais e internacionais em um intercâmbio de pensamentos, práticas e tendências para o futuro do jornalismo e da comunicação.

É tempo de plantar novas ideias e reafirmar o propósito do Jornalismo na sociedade”

2012 é o ano de comemoração dos 25 anos de IMPRENSA. Nestas mais de duas décadas foram muitas as mudanças no mundo da comunicação e do jornalismo, acompanhadas de perto pelo editorial da revista. Fazendo há 25 anos o metajornalismo, traz na comemoração do seu aniversário o mídia.JOR, um evento que reúne sua experiência e olha para o futuro da atividade.
Ao discutir o jornalismo contemporâneo, o mídia.JOR representa a convergência do fazer jornalístico na abordagem de editorias e de plataformas. E revela a complexidade da profissão, bem como a importância da atividade no mundo contemporâneo.
O mídia.JOR promove o encontro entre múltiplas e diversas abordagens, veículos, países e experiências. É uma referência para profissionais das redações e das assessorias de comunicação, estudantes e professores que se interessam por mídias e novas tecnologias.
Com a participação de profissionais e pensadores do jornalismo mais destacados em nosso tempo, esta é uma oportunidade única de atualizar seus pontos de vista sobre o presente e o futuro do jornalismo.
O evento terá os seguintes modelos de participação e apresentação:
Grandes entrevistas: Notáveis nomes internacionais do jornalismo global apresentam ao vivo as suas idéias e experiências.
Diálogos: Painéis, com a participação de jornalistas brasileiros e estrangeiros, que se configuram como uma troca de experiências e impressões sobre o estado da arte da imprensa e o futuro da profissão e do jornalismo diante das novas tecnologias e dos desafios geopolíticos.

Infomarações: http://portalimprensa.uol.com.br/midiajor/seminario.asp

segunda-feira, 11 de junho de 2012

FELICIDADE

Passamos a vida em busca da felicidade. Procurando o tesouro escondido. Corremos de um lado para o outro esperando descobrir a chave da felicidade.
Esperamos que tudo que nos preocupa se resolva num passe de mágica. E achamos que a vida seria tão diferente se, pelo menos, fôssemos felizes.
E, assim, uns fogem de casa e outros fogem para casa em busca da felicidade. Uns se casam, outros se divorciam, com o mesmo intuito de felicidade.
Uns desejam viver sozinhos, outros desejam possuir uma grande família a fim de serem felizes.
Uns fazem viagens caríssimas buscando a felicidade. Analisam roteiros, escolhem os melhores hotéis, os pontos turísticos mais invejados para visitar.
Outros trabalham, além do normal, buscando a felicidade. Fazem horas extras, inventam treinamentos e mais treinamentos para encher sempre mais os seus dias com compromissos profissionais.
Uns desejam ser profissionais liberais para comandar a sua própria vida e poder gozar de felicidade.
Outros desejam ser empregados para ter a certeza do salário no final do mês e, assim, serem felizes.
Outros, ainda, desejam trabalhar por comissão, contando garantir que o seu esforço se transforme em melhor remuneração e desfrutem felicidade.
É uma busca infinita. Anos desperdiçados. Nunca a lua está ao alcance da mão. Nunca o fruto está maduro. Nunca o carinho recebido é suficiente.
Sombras, lágrimas. Nunca estamos satisfeitos.
* * *
Mas, há uma forma melhor de viver! A partir do momento em que decidimos ser felizes, nossa busca da felicidade chegou ao fim.
É que percebemos que a felicidade não está na riqueza material, na casa nova, no carro novo, naquela carreira, naquela pessoa.
E jamais está à venda. Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós mesmos, é inútil procurar em outra parte.
Sempre que dependemos de fatores externos para ter alegria, estamos fadados à decepção. A felicidade não se encontra nas coisas exteriores.
A felicidade consiste na satisfação com o que temos e com o que não temos. Poucas coisas são necessárias para fazer o homem sábio feliz, ao mesmo tempo em que nenhuma fortuna satisfaz a um inconformado.
As necessidades de cada um de nós são poucas. Enquanto tivermos algo a fazer, alguém para amar, alguma coisa para esperar seremos felizes.
Tenhamos certeza: a única fonte de felicidade está dentro de nós, e deve ser repartida.
Repartir nossas alegrias é como espalhar perfumes sobre os outros: sempre algumas gotas acabam caindo sobre nós mesmos.
* * *
Na incerteza do amanhã, aproveite hoje para ser feliz.
Se chover, seja feliz com a chuva que molha os campos, lava as ruas e limpa a atmosfera.
Se fizer sol, aproveite o calor. Se houver flores em seu jardim, aproveite o perfume. Se tudo estiver seco, aproveite para colocar as mãos na terra, plantar sementes e aguardar a floração.
Se tiver amigos, aproveite para bater um papo, troque ideias e seja feliz com a felicidade deles.
Se não tiver amigos, aproveite para conquistar ao menos um.
Aproveite o dia de hoje para ser feliz.
Redação do Momento Espírita, com base no artigo Felicidade, de autoria desconhecida.
Em 25.01.2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Água. O que podemos fazer para ter sempre?

Morando em Rio Branco, capital do Estado do Acre, uma das capitais que compõem a Amazônia Legal, é difícil pensar em crise no abastecimento de água, já que ela se localiza na região mais privilegiada do Brasil em termos de florestas e rios de água doce. Mas, a construção das cidades as margens dos rios, a falta de planejamento urbano e a falta de investimentos em saneamento básico, bem como no tratamento do esgoto, está comprometendo a qualidade da água que temos e provocando o assoreamento dos rios, gerando secas onde deveríamos ter água em abundância.


O Rio Acre que tem sua nascente no Peru e é a principal fonte de água das cidades de Assis Brasil, Brasiléia, Xapuri, Rio Branco no Acre e ainda Boca do Acre, no Amazonas, um dos rios da Amazônia que está em um processo crescente de poluição e assoreamento, que se não for tomadas medidas a curto, médio e longo prazo, poderá se tornar um rio seco no período do verão amazônico. Um exemplo desse processo foi visto no ano passado, quando o rio chegou a medir 1,57 metro. A menor marca registrada até então havia sido medida em 2005, quando o rio atingiu 1,64 metro. Segundo o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel João de Jesus Oliveira, a marca do nível do Rio Acre “Foi a menor já registrada desde que a Defesa Civil começou a verificar os dados, há 40 anos”.


Ainda não sofremos situações de seca, mas em muitos bairros da capital e até alguns municípios como o Bujari, já sofrem com falta de água potável. No Bujari em 2011, a população teve que ser abastecida por carros Pipas, porque o açude que abastece a cidade secou. A preocupação com a manutenção dos manancias de água doce e a qualidade da água que temos, foram alguns dos assuntos abordados por jornalistas de todo o País, durante o VII Fórum Àgua, o Encontro das Fontes. O evento que aconteceu em Fortaleza, capital do Estado do Ceará, foi organizado pela Revista Imprensa, reunindo na Sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS Engenheiros, jornalistas, e outros interessados em torno da pauta sustentabilidade dos recurso hídricos..


A escolha do Ceará para o Fórum foi estratégico. O estado está passando por uma grande Seca este ano, embora a grande imprensa ainda não tenha divulgado com tanta ênfase, graças as obras do DNOCS, que nos últimos 100 anos, vem utilizando a engenharia para manter a vida no Semi-árido brasileiro. Durante o encontro, os jornalista puderam ver de perto parte dessas obras, como é o caso do Açude Castanhão um dos maiores do estado. Em todo Semi-árido são dezenas de açudes, barragens e canais para melhor utilização das águas dos rios, espalhados nos estado da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piaui e Rio Grando do Norte.

Kátia Oliveira - Jornalista/Tv Acre e
Sinval Leão- Pres. da Revista Imprensa


Conhecer a realidade dessas regiões, as dificuldades, desafios e superação que a Seca proporciona, foi supreendente e motivador de idéias, para que a pauta ambiental esteja mais presente nas redações. Como formadores de opinião, os jornalistas tem a obrigação de promoverem pautas que despertem na população em geral, a necessidade de mudarmos os nossos hábitos ambientais. E que todos somos responsáveis pela vida no planeta, o que sem água não será possível.


Kátia Oliveira
Produtora de reportagens da Tv Acre.